ENCONTRO 10 E 11/10- Profª Drª Mônica A Pinazza

 O encontro com a profª Mônica  tratou das relações possíveis entre o poder e o exercício da autoridade.

Levou-nos a refletir sobre as culturas docentes e as institucionais, bem como trouxe a tona a discussão sobre a lógica das relações e a lógica burocrática.

Seguem os slides que, estruturados nos textos indicados para leitura prévia,  serviram como pontos orientadores das discussões efetivadas.

encontro 2 Prof Monica 10 e 11 out 2011

 

SAIO DAQUI PENSANDO- TABULAÇÃO

 

ENCONTRO 2- OUTUBRO – Profª Drª Suely A. Mello

COMO APRENDE A CRIANÇA DE  O a 6 ANOS ?

Foi esse o assunto do encontro com a profª Suely realizado em outubro.

Nossas idéias sobre esse assunto estão corretas?

Há novos estudos que podem trazer luz a esses conceitos?

Como essas construções teóricas podem afetar nossas práticas?

     Na leitura e discussão sobre os textos e na condução da aula percebemos o quanto ainda nos falta compreender.

Nos percebemos aprendentes…que delícia!!

Aqui estão os slides que nortearam as discussões

SUELY ENCONTRO 2- OUTUBRO

MATERIAL DE AULA 7 e 8/ 11 de 2011

  Encontramos aqui a cópia do material encaminhado pela Profª Drª Mônica A. Pinazza, para resgatar vivências dos últimos encontros e subsidir as discussões que serão propostas.

  Reflexão e transformação….  Ações que andam juntas na construção de práticas exitosas !

MATERIAL DE SUPORTE – 2o. ENCONTRO 10 e 11 out 2011[1]

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utf-8”COMUNICAÇÃO[1]

ENCONTROS DE TRABALHO COM EQUIPES GESTORAS- CRONOGRAMA

 Temos aqui o cronograma do primeiro semestre de nossos encontros, com as datas, os textos de referência e os temas que serão tratados nessa proposta de formação participada dos gestores de educação infantil.

Confira o que nos propomos a estudar em conjunto….

ENCONTRO GESTORES- CRONOGRAMA

Registro do encontro formativo com Mônica Pinazza em 10/10/2011

Registro realizado por : Stela Pereira da Gama

Diretora da EMEB ALDINO PINOTTI

 

Começo o registro com o incômodo de não ter lido os textos enviados, pois não chegaram a tempo para esta tarefa (chegaram  por email às 11h25 do dia da formação…Difícil dar conta…).Não gosto disto, porém, não teve jeito.Talvez até por isto eu tenha aceito o desafio de fazer o “livro das sensações”… Fiquei com a sensação de não ter feito a “lição de casa”…Mas, vamos continuar…

No início dos trabalhos a Mônica apresentou a tabulação dos dados do primeiro encontro, sobre o que pensamos , como saímos do encontro…São muitas informações, gosto de anotar tudo, mas não dou conta. A Mônica fala bastante, articula várias informações. Aprende-se muito com ela e seu jeito “despachado”.

Uma coisa que com certeza ela já demonstrou é o incômodo com os atrasos da equipe; as pessoas vão chegando durante a aula e ela demonstra certa inquietude com este movimento.Aos poucos , vai dando seu toque…

Durante os trabalhos ela solicitou que escrevêssemos em uma folha uma palavra que representasse o que pensamos sobre : criança, papel do gestor e problemas da unidade. Difícil pensar só em uma única palavra. Fizemos a atividade, que depois copiamos em uma tabela, para organizarmos estas informações.

Após este momento, a Mônica solicitou que nos agrupássemos em mais ou menos uns cinco a seis grupos, todos contendo diretores, CP’s e OP’s, para juntos discutirmos  as seguintes questões:

  • Que ações mais caracterizam a sua prática como diretor/CP/OP?
  • O que você identifica como essencial?
  • O que você identifica como “marginal”?
  • O que você identifica como algo que está a seu alcance modificar e o que é exterior a sua prática?

Imediatamente algumas pessoas ( inclusive eu) preferiram ficar na própria sala, para discutirmos lá mesmo. A sala não favorece trabalho em grupo pela disposição das cadeiras, mas tudo bem. Demorou-se um pouco para formarmos os grupos, que não ficaram muito do jeito que a Mônica queria: alguns tinham muitas CP’s, outros só uma, outros nenhuma… Daí a discussão perdeu um pouco do rumo inicial, que era o de pensarmos em nossas ações e conhecer as das outras colegas.Senti uma certa resistência das pessoas para dar início…Iniciamos a discussão; meu grupo tinha várias colegas já conhecidas, então a discussão foi bem interessante, permeada por situações do cotidiano escolar.

Demos uma parada para o café.

Esta resistência expandiu-se para terminarmos este horário. Foi preciso a Mônica solicitar a retomada, pois estava gostoso dar uma parada, tomar um café, dar um pouco de risada com colegas que as vezes encontramos…Acho que isto é um pouco do reflexo do cansaço das equipes: muitas com pós- graduação, tarefas do cotidiano cada vez mais “puxadas”, muitas reuniões em determinados períodos…

Penso que talvez tivesse outro “pique” a formação se tivéssemos começado desde Março, por exemplo: estamos motivadas com o início do ano, estamos engrenando… No final de ano as pessoas já ficam menos dispostas, não se concentram tanto e as aulas não rendem tudo o  que poderiam. Pelo menos eu sou assim.Sou do início, do dia , não sirvo para a vida noturna.Quanto mais cedo, melhor.

As discussões sobre o que fazemos de essencial, de marginal e o que podemos mudar foi muito interessante. As relações de poder implícitas nas ações, com  eu me vejo na execução das tarefas, o que acho essencial o outro aponta com marginal, enfim, é  reaprender algumas coisas em conjunto, conseguindo enxergar o outro e não só a realidade da minha escola.

Durante a discussão a Mônica faz “alinhavos “ importantes , sobre teorias de relações de poder, lógica burocrática. Como é bom ter formações assim!

Ela trouxe contribuições importantes sobre “mitos escolares” como a Reggio Emília:falou sobre outras tantas regiões da Itália com ótimos trabalhos e que pouco fala-se delas. Trabalhar bem com dinheiro é fácil, né?

Continuamos a discussão: algumas colegas falam sobre problemas em políticas educacionais, que enxergam não serem questões político-partidárias, mas sim ausência de preocupação com escola de qualidade. Entra gestão, sai gestão, as questões permanecem…

A Mônica foi finalizando o encontro abordando as questões das lideranças legitimadas, a gestão de culturas nas escolas, as dificuldades de integração entre as modalidades dos complexos educacionais,  e todo o cuidado que o gestor deve ter ao lidar com tantas culturas diferentes, etc, etc…

Já são 17h07 e não ocorreu a “evasão” das pessoas da sala. Considero isto um ótimo sinal. Ela conseguiu “prender-nos” na cadeira, motivar-nos a ficar. E convenhamos: esta é uma realização que poucos conseguem, pois infelizmente observo em reuniões , palestras, encontros um certo desrespeito com cumprimento de horários, tanto na entrada quanto na saída; sou exigente com o cumprimento de horários, tanto dentro quanto fora da escola e observo que infelizmente já estou “fora de moda”…

Espero que nas demais formações ocorra um respeito maior com as formadoras, com relação ao cumprimento de regras, horários e realização de atividades, para modificarmos a imagem que está sendo gerada deste grupo de trabalho ( digo deste, mas na verdade o problema aparece em todos os grupos)…

Saí cansada fisicamente, mas com a cabeça fervilhando de ideias e possibilidades, pois ainda iria voltar para o HTPC das 18h40 até às 20h40…

 

 

 

REGISTRO DAS IMPRESSÕES 26/9/11

Registro efetuado por Ana Maria dos Santos

Olhem o que a Ana nos diz:

” Ufa até que fim consegui finalizar meu registros!
Infelizmente não ficou como eu queria… Com fundo musical, imagens vivas, em movimentos!! 

 A pessoa que iria me ajudar não pode por isso me virei sozinha… Mas acho que consegui passar o que eu queria… Não tem musicas mas tem imagens paradinhas…

Um gde bj …Ana”

 

Aqui temos o link da apresentação:
SENSACOES 2[1] ana maria dos santos 26 set

Impressões do Encontro 08/11/2011 – tarde

 Registro realizado por : Volnei Bispo de Almeida

Orientador Pedagógico

 A primeira impressão foi de que as mensagens nem sempre chegam ao seu destinatário, que a tecnologia vive nos pregando peças.

 De que a professora Monica considera que o grupo está pouco envolvido e comprometido com a proposta destes “encontros de trabalho”

 De que há um descompasso entre as expectativas dos participantes e da coordenadora destes encontros formativos

 De que foi uma provocação à estratégia de elaborar 10 questões parra retomar os textos

 Senti-me desconfortável por não dominar os conceitos e seus respectivos autores na discussão das 10 questões

 Fiquei com a impressão de que sempre estamos retomando exemplos que já foram discutidos.